Blog do Genys Alves Jr

Contraditório e com problemas que ele e seus filhos criaram, Bolsonaro acaba o ano com resultados melhores do que ele mesmo talvez conseguisse imaginar. Liderou uma excelente equipe e: - Aprovou a maior reforma da previdência da história do país; - Reduziu déficit das contas públicas de R$ 134 bilhões para menos de R$ 80 bilhões; - Todos os indicadores de criminalidade forram reduzidos sistematicamente; - Sem "articulação no congresso", no meu entender, fez o congresso "legislar", criticando derrubando vetos, derrubando MPs e por isso Rodrigo Maia teve seu protagonismo não se envolvendo em discussões tolas; - Aprovou o projeto anti-crime do Sérgio Moro, (que ficou "vendido" com a sanção sobre o juiz de garantias) que trouxe avanços ao processo penal; - Não respondeu as provocações do Molusco, reduzindo ele a insignificância, apesar de estar livre; - Fez um importante leilão de exploração de petróleo e gás; - "Limpeza" no BNDES; - Criou a carteira

A chegada de um ano novo sempre enche nossos corações da esperança de um futuro melhor para nós e para o mundo. Mas, antes de falarmos do ano de 2020, necessário fazermos uma rápida avaliação da situação do mercado imobiliário que vivemos nos últimos anos, em meio a maior crise vivida pelo  Brasil desde a Proclamação da República. Mesmo não sendo economista, numa rápida visualização dos gráficos abaixo, podemos entender o que significou os anos recentes na economia brasileira:  A consequência disso foi o muito, muito desemprego formal e baixa produção. Entretanto, o ano que se encerra mostrou uma retomada do emprego, ainda que modesta. Podemos dizer também que ela é segura, já que não há nenhum setor da economia que esteja sendo artificialmente estimulado pelo governo, ou seja, o crescimento é orgânico e vindo das empresas e da sociedade. Qual a relação desses dados com o mercado de imóveis no Brasil? Aqui e na maioria dos países do mundo,  a compra da casa é algo que transcende uma id